segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Colombiano fica preso por mais de um ano no Brasil por erro da Justiça

Colombiano fica preso mais de um ano no Brasil por erro da Justiça

Veja destacado abaixo o que influenciou na sua soltura.

Jak Harb, filho de uma família rica de empresários libaneses, foi envolvido, sem querer, em um esquema internacional de tráfico de drogas.

Conheça uma história de cinema, mas que aconteceu de verdade e foi em São Paulo. É a história de um homem que morava no Caribe e adorava o Brasil. Um dia, sem entender por que, ele se viu envolvido em um esquema internacional de tráfico de drogas. Acabou preso, mas era inocente.

A rotina do boa-vida colombiano Jak Harb era de viagens pelo mundo e carnaval no Brasil, durante 20 anos seguidos, os melhores restaurantes e altas festas.

“Eu era um cara que estalava os dedos e movimentava o mundo”, conta o dono de hotel.

Nos raros momentos em que não estava viajando, Jak descansava em casa, em uma ilha do Caribe.

San Andrés é uma ilha pequena e linda que pertence à Colômbia e tem só 64 mil habitantes. A história que vamos contar começa no paraíso caribenho.


San Andrés tem um forte comércio de produtos importados. Jak Harb, filho de uma família rica de empresários libaneses, é dono de vários imóveis e de um hotel super exclusivo, com apenas cinco suítes e diárias de até R$ 700.

Mas Jak nunca ficou preso a um só lugar. Ainda bem jovem, deixou para os irmãos a tarefa de cuidar dos bens da família e trabalhou durante 27 anos como comissário da principal linha aérea colombiana para conhecer o mundo. “Eu estava acostumado a isso, a fazer o que eu queria. O mundo para mim era maravilhoso”, declara.

Mas justamente no país que ele tanto adorava, o Brasil, Jak viu sua vida de privilégios se transformar em um pesadelo.

Em 25 de junho de 2008, o comissário Jak Harb partiu de Bogotá para São Paulo com um pedido feito por uma colega, também comissária, que não voou com ele: retirar, no Brasil, com um tal de Nestor, uma pequena quantia em dólares, e levar para a Colômbia.

O encontro com Nestor foi no saguão de um hotel. “Ele trouxe uma sacola preta de grife, pequena, e tinha um casaco cinza por cima. Ele me cumprimentou. Mas a gente não se conhecia”, afirma o empresário. Ao se despedir... “Eu senti o revólver de um federal. Foi que começou a história”, conta

Era a Operação San Lucca, que prendeu seis pessoas. Jak não sabia, mas tinha topado fazer um favor para uma rede internacional de tráfico. Na bolsa, não havia uma pequena quantia, como a amiga tinha dito, mas US$ 49 mil, quase R$ 85 mil em valores de hoje.

E foi assim que o colombiano Jak, que tanto amava a liberdade de viajar para onde bem entendesse, acabou em uma cadeia de Guarulhos. Foram oito dias sem dormir. “O colchão era ruim demais, tinha baratas. Eu tenho muito nojo da barata. Isso para mim era ruim demais”, lembra o empresário.

E ainda iria piorar. Depois da temporada de sofrimento em Guarulhos, começava uma nova fase no pesadelo de Jak Harb. Ele foi transferido para uma cadeia a 300 quilômetros de São Paulo, um lugar que muito pouca gente conhece e que só recebe presidiários estrangeiros. “Era uma cela para 12, eu acho, e tinha 20 pessoas na cela”, revela Jak.

A cadeia de Itaí tem 1,3 mil presos de 84 nacionalidades. Para o padrão brasileiro, não é das piores. Na biblioteca, tem livros em alemão, polonês, italiano, africâner - uma das línguas da África do Sul - e até coreano.

“Temos presos com formação superior, inclusive médicos, engenheiros. E nós também temos presos que falam diversas línguas. Já chegamos a ter presos falando sete línguas”, revela o diretor do presídio, Mauro Branco.

Mas cadeia é cadeia. “Tinha três beliches e duas pessoas no chão. Eu cheguei no chão. E minha cabeça ficava do lado do banheiro. O banheiro era privada, pia e chuveiro. Quando eles tomavam banho, iam para a privada, e você sente cheiro, sente tudo, e você não pode fazer nada”, conta Jak.

O empresário colombiano só conseguia comer arroz, feijão e atum em lata, levado pelo irmão. Ele começou a ter problemas de estômago e entrou em depressão. “Esse era o medo, de ficar ali 10, 11 anos, até provar que eu era inocente”, revela Jak.

O advogado indicado pelo consulado da Colômbia não resolvia nada. Os meses se arrastavam.

Para complicar, Jak é gay e temia que os outros presos descobrissem. “Eu acho que tem preconceito com os gays na cadeia. E é um preconceito que eu acho que é forte”, comenta o empresário.

Afundado na depressão, Jak não via mais saída, até que surgiu uma esperança. O destino de Jak Harb no presídio de Itaí começou a mudar na sala chamada parlatório, onde os presos conversam com os advogados. De um lado, estava o Jak. Do outro, estava uma jovem advogada de apenas 24 anos e que aparentava ainda menos. “Eu a chamo de meu anjo”, diz o empresário colombiano.

A advogada Verônica Abdalla Sterman trabalhava em um importante escritório de advocacia de São Paulo, contratado pela família de Jak. “Quando você vê que a pessoa é inocente e a pessoa está presa, você quer correr, quer lutar, quer que a coisa ande rápido”, afirma.

A Defesa trouxe pessoas influentes da Colômbia, até um importante jurista, que conhecia Jak muito bem. “Ele não precisava traficar para viver, e é isso que a gente quis mostrar. A gente trouxe pessoas de peso para eles contarem a história do Jak”, declara Verônica.

E funcionou. “Quem pediu a absolvição foi a própria Procuradoria”, lembra Verônica. Não havia provas. O juiz nem precisou dar a sentença. Depois de um ano e um mês, Jak estava livre.

O empresário colombiano afirma que não tem ressentimento. “Adoro o Brasil, quero morar ali. Estou planejando ir para a Bahia morar um tempão”, aposta Jak. “Não tenho mágoa, não tenho nada. Foi um momento, já vivi, e o vento passou. Nada na vida acontece por acaso. Nada”.

A comissária que colocou o Jak nessa terrível confusão nunca foi processada e trabalha até hoje na companhia aérea.

A passagem do colombiano pelas cadeias paulistas inspirou um livro, recém-lançado. Aos 50 anos, mais velho de quatro irmãos, Jak Harb não é mais comissário de bordo. Hoje, cuida de seu hotel na ilha de San Andrés e não deve mais nada à Justiça Brasileira.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

SUS - A SOLUÇÃO


Que o SUS esta um CAOS não é novidade.
Bastava olhar para seus dependentes, a maneira como são atendidos para se ter esta brilhante conclusão.

O que falta para melhorar então?

Todos envolvidos no tratamento de Saúde, médicos, dentistas, clínicas... ATENDER um número X de clientes dia pelo Sistema Único de Saúde - SUS.

Transformar isto em obrigação de fazer, LEI.

Dados revelam que o Brasil possui cerca de quatro milhões de pessoas trabalhando na área de saúde, quer no setor público quer no setor privado, e segundo o Conselho Federal de Medicina, dentro deste contingente, temos em 2009, 511.873 médicos inscritos e 344.034 médicos atuantes.

O Sistema Único de Saúde (SUS) foi criado pela Constituição Federal de 1988 para que toda a população brasileira tenha acesso ao atendimento público de saúde.
- Diga-se população carente, que não possui plano de saúde ou possa arcar com o custo particular de uma consulta médica.

Certamente os profissionais da área não irão ser contra, Médicos, Dentistas...

Se cada PROFISSIONAL atuante atender 3,4 ou 5 pessoas teremos a solução?

Não posso afirmar que este número de atendimentos é suficiente, mas a partir desta idéia e sugestão que levarei ao Ministério da Saúde e Políticos em geral, podemos iniciar uma cruzada pelo melhor atendimento as pessoas que dependem do SUS.

É lógico que alguns profissionais deverão ter um número diferenciado de atendimentos, como por exemplo o Dentista, o Médico Cirurgião, pois o número de procedimentos deverá ser de forma a lhes tomar o tempo proporcional adequado e justo.

SE VOCÊ LEU ESTA MATÉRIA
FAÇA JUSTIÇA E ENCAMINHE PARA ALGUMA PESSOA QUE POSSA LEVAR A PROPOSTA ADIANTE

Jorge Alencar Chorba
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CHEQUE-MATE


AO HOMEM DA LEI NÃO CABE TROFÉU
Lamentavelmente os homens que deveriam zelar pela ordem, pela aplicação da justa lei, formarem JUÍZO DE CONVENCIMENTO embasado em provas concretas, a lei e a constituição, estão a navegar aos rumos da FAMA.
Quando ingressaram no cargo, fizeram um juramento que deveriam cumprir em toda a sua interpretação.
Dizer que um magistrado não pode escrever um livro é correto?
Partindo-se do princípio que seu trabalho é JULGAR pessoas, seres humanos, há que se pensar não.
Se quer enveredar ao mundo da literatura, largue o cargo de
Homem da Lei, afaste-se nem que temporariamente... ou poderá, quem quer que seja, entrar em xeque-mate.
Com todo o respeito aos magistrados:
Busquem JUSTIÇA,
Não busquem TROFEUS.
LEIAM muito, OS PROCESSOS.
Escrevam muito, JUSTAS SENTENÇAS.
Para tudo na vida há um momento adequado. - Chorba

Astro-pop, juiz De Sanctis lança livro de ficção

O juiz federal Fausto Martin De Sanctis teve uma noite com muitos holofotes no lançamento de seu primeiro livro de ficção. Depois de se sentar na cadeira giratória do Roda Viva da TV Cultura, de responder às perguntas do gordo noPrograma do Jô na Rede Globo e de desfilar sua sabedoria pelo Contraponto da TV Aberta e da TV Justiça, o juiz federal pousou na Livraria Cultura para a noite de autógrafos de sua mais recente criação: Xeque-Mate.

E não será a última. De Sanctis promete uma série de romances para retratar a vivência e o trabalho de um juiz. Como ele. Não por acaso as iniciais do nome do personsagem principal do livro - Fernando Montoya Di Sorrento — coincidem com as do autor.

De Sanctis esteve sorridente enquanto recebia os cumprimentos, que retribuía com entusiasmo. Foi prestigiado por colegas de trabalho, advogados, promotores, estudantes de Direito e familiares. Não faltaram os servidores da 6ª Vara Federal Criminal, que têm o autor como juiz titular. Também bateram ponto no ágape o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, o senador Eduardo Suplicy (PT), o prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (DEM), a vice-prefeita de São Paulo Alda Marco Antonio (PMDB); a desembargadora do TRF-3 Regina Costa; o juiz federal da 10ª Vara Federal Criminal Nino Toldo e o advogado Fábio Konder Comparato.

“Ele é um juiz competente, embora reconhecidamente duro. Estou curiosíssimo para ver o resultado dessa primeira incursão pelas veredas da ficção”, disse Márcio Thomaz Bastos. A desembargadora Regina Costa também rasgou seda para o colega de turma no concurso de ingresso na magistratura. “Ele é meu colega há muitos anos, sempre tive muita admiração e estima, não podia deixar de estar aqui”, ressaltou. Alda Marco Antônio, emocionada, manifestou sua admiração pelo juiz e convocou-o para mostrar os projetos que toca como vice-prefeita de São Paulo.

De Sanctis, que finalmente se inscreveu para ser promovido a desembargador, agiu com naturalidade como ator principal na cena. Logo ao chegar, atendeu a imprensa. Em seguida, colocou-se todo solícito à disposição da plateia. Os autógrafos se estenderam por três horas. A fila para cumprimentá-lo se manteve longa por uma hora e meia e o autor só assinou o último autógrafo às 22h. Estava lá desde as 19h. Mais de 200 livros foram vendidos.

Já com a crítica, o livro, como tudo em que se mete De Sanctis, causou controvérsia. Alcir Pécora, professor de teoria literária da Unicamp, diz que o livro de De Sancits é um equívoco. "Evidentemente De Sanctis não se torna um juiz menos admirável pelo equívoco de sua aventura literária, assim como a sua literatura não se tornou melhor pela sua qualidade moral e profissional como magistrado", sentenciou o especialista em artigo assinado no jornal Folha de S.Paulo.

O repórter Mário César Flores, da mesma Folha de S. Paulo, foi mais condescendente nas críticas, mas revelou alguns hábitos do autor de Xeque-Mate que servem para justificar seu desempenho literário. Segundo o jornalista, "De Sanctis não é um leitor contumaz. Só lembra de dois títulos ficcionais que leu neste ano: Memórias das Minhas Putas Tristes, de García Márquez ('não gostei'), e Crime e Castigo, de Dostoiévski ('genial')". Sua maior influência, afirma, é Machado de Assis (1839-1908). 'Sabe aquelas interrupções de narrativa de Memórias Póstumas? Tentei fazer isso no livro.' A falta de paciência é o grande problema, diz. "Não tenho paciência para reescrever. É um erro meu. Sinto como se fosse uma perda de tempo."

Indagado se sonha com uma vaga na Academia Brasileira de Letras, o juiz foi sincero: "Ainda é muito cedo".


segunda-feira, 28 de junho de 2010

DUNGA E SUA CARRANCA


O Senhor Dunga é péssimo em relações humanas.

Metido a dar sermões o "modelo" fica a mijar todo o mundo.

Julga-se o Senhor da razão.

Vai a uma copa do mundo e até agora se destacou pela carranca.

Quem acredita que xingar, mijar, carranca, cara feia... é sinônimo de competência esta muito enganado.

DUNGA Poderia dar ao Mundo uma lição de humildade, esperteza e generosidade.

Um exemplo PÉSSIMO é fechar os treinos. Todos sabem o quão é sofrido o povo Africano, que além de escravizado, sofreu e ainda sofre mais do que todos com o RACISMO.

Nossa seleção sempre se destacou por ser alegre, jogar um futebol arte, levar alegrias.

AGORA, o carrancudo, na África esta fazendo de tudo para mudar isto.

Deveria abrir os treinos aos AFRICANOS menos favorecidos, ser mais alegre, deixar de ser carrancudo.

A continuar este sistema, em breve deixaremos de ser um futebol arte para ser uma cortina fechada OU DE FERRO.

Com o estilo Dunga estamos deixando de levar ao Mundo, um exemplo maior, de alegria, amor e competência para nos tornar simplesmente mais UM TIME na Copa da África.

Jorge Alencar Chorba

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ACIMA DE NOSSO UNIVERSO NATURAL


Roberto Casagrande, comentarista da Rede Globo, em um “momento” de “iluminação”, no segundo jogo da Argentina neste campeonato Mundial Africano disse que o treinador da Argentina, Maradona está acima de nosso universo natural.

Há que nos deslustrar seu comentário, pois aceitar seria acreditar que: Maradona é Deus.

Inculto, não sabedouro do resultado no uso da Maconha, Cocaína e outras drogas, posso até questionar: Será?

Indígenas em alguns momentos “divinos”, rituais regados a folha de coca também dizem ser Deuses. Será?

Atenho-me por aqui, com todo respeito aos Argentinos, pois alguém dizer que o Sr. Maradona esta ACIMA DE NOSSO UNIVERSO NATURAL é "sem comentários".

Jorge Alencar Chorba

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domingo, 4 de abril de 2010

SOLUÇÃO PARA O TRÂNSITO NAS METRÓPOLES

Nos horários compreendidos entre 7 e 8 da manhã e das 18 as 19 horas da tarde nas grandes metrópoles permitir o transito somente de transportes coletivos, ambulâncias, bombeiros, militares, taxis..., enfim veículos coletivos e outros de utilidade pública.

Somente antes e depois deste horário, veículos particulares poderão transitar.

Desta forma a grande massa de população terá se deslocado.

Muitos que não quiserem aguardar por 1 (uma) hora irão aderir ao processo/projeto/sistema.

Muitos já aguardam por uma hora ou mais para partir de carro próprio de seu trabalho, assim como muitos saem no mínimo uma hora antes para ir ao trabalho, evitando engarrafamentos.

Jorge Alencar Chorba

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sexta-feira, 19 de março de 2010

Emudecer o Promotor é calar a sociedade

Extraído de: Associação do Ministério Público do Ceará

Emudecer o Promotor é calar a sociedade e tirar-lhe o poder de investigar é suprimir da sociedade um dos mais legítimos instrumentos de controle da transparência. A declaração foi feita, na última quarta-feira (17 de março), pelo novo Presidente da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público - CONAMP, César Mattar Jr., durante a posse da nova Diretoria e Conselho Fiscal da entidade, realizada em assembleia geral, em Brasília.

Ao falar sobre a principal missão da CONAMP, de defesa do Ministério Público e dos direitos e prerrogativas de Promotores e Procuradores, César lembrou dos constantes ataques sofridos pela instituição. "As conquistas até o momento alçadas pelo Ministério Público estão sendo permanentemente colocadas à prova. Se exageros são consignados na atuação isolada, o argumento não pode lastrear o desejo pessoal de alguns de enfraquecer o Ministério Público", disse.

Para o novo presidente da CONAMP, os ataques não devem inibir a atuação dos membros do MP, que podem contar com a entidade para a defesa de seus direitos e prerrogativas. "Se o Ministério Público afronta as forças negativas da sociedade, neutraliza o poder econômico quando contrário ou nocivo a ela, combate os mecanismos de repressão quando espúrios ou violentadores dos direitos humanos e sociais, transforma-se ele no último e, em muitas vezes, no único bastião de defesa capaz de evitar o esmagamento do povo e da sociedade. Que a CONAMP seja um dos vetores, através dos quais o Ministério Público brasileiro possa ser, verdadeiramente, vetor de transformação social", concluiu César Mattar Jr.

O novo presidente substitui José Carlos Cosenzo, que ficou à frente da CONAMP de 2006 a 2010.

Comentários...

Jorge Alencar Chorba 18 de Março de 2010 - 19:11:16

Ilmo Sr.
José Carlos Cosenzo,
MD. Presidente da CONAMP

Melhor emudecer o promotor despreparado e preguiçoso do que deixá-lo a cometer injustiças.

Posso PROVAR que na famigerada e fracassada Operação Matrix, PF e MPF foram de uma incompetência bárbara.

Aos Homens da Lei não cabem troféus e sim JUSTIÇA.

Sei da importância do papel do Ministério Público que obviamente tem seu trabalho principal na mão dos PROMOTORES.

Então, por serem de homens da lei e desempenhar papel que gira em torno de seres humanos devem LER, ANALISAR e não simplesmente colar e copiar dos IPLS - Inquéritos Policiais.

Devem se debruçar sobre os processos e não jogar na mão de secretárias e estagiários a responsabilidade de "analisar" processos.

SENHOR
ESPERO QUE CONTRIBUA PARA POR ESTA CASA TÃO IMPORTANTE EM ORDEM.

Jorge Alencar Chorba
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CRISTIANE... 18 de Março de 2010 - 07:31:44

Não se pode negar a importância do MP para o desenvolvimento da sociedade, mas também, não se pode negar que atualmente, a atuação do Ministério Público ultrapassa as garantias e direitos do cidadão. O MP deve como qualquer outr entidade responder pelos seus abusos, afinal, o fato de compor o MP não faz da pessoa o marco da honestidade. Tem-se visto promotores e procuradores que também formam esquemas ilegais se utilizam das vantagens e acessos do Ministério Público para fazerem valer seus interesses pessoais. A lei não cala o MP, simplesmente estabelece parâmetros para quem tudo pode, tudo faz, mas em nada se responsabiliza. Muitas vezes uma denúncia infundada, motivada por interesses outros, ou mesmo, por uma sede de vingança de alguns Promotores são capazes de destruir uma vida. Isso sim, deve acabar, porque há que se ter, necessáriamente, responsabilidade pelos atos praticados, sejam promotores ou não.

Celso Aguiar 16 de Março de 2010 - 19:14:00

Parabéns ao Dr César Mattar, que nós Aposentados/Pensionistas do Regime Geral da Previdência Social, consiga uma VOZ vinda do Judiciário, porque o Presidente LULA decretou o nosso HOLOCAUSTO. O outro César, o "BRITTO", andou pela Presidência da "OAB-Nacional", e jamais se manifestou a favor dos Idosos. O Dr Ophir Cavalcante, até agora ainda não deu o ar da graça. Que país é esse, que direitos são usurpados, e nós ficamos dependentes dos PLs do Senador Paulo Paim, que é do "PT", e o Lula manda negar direitos, adquiridos ao longo de 35 anos, pagando acima do piso. Agora eu pergunto? tínhamos condições de pagar apenas pelo mínimo? Claro que não, a cobrança do Governo é Compulsória, no entanto o cumprimento do contrato, o Governo se acha desobrigado. Onde está o Ministério Público? Aposentado Solte o Verbo!

Outros comentários ver na fonte... http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2122956/emudecer-o-promotor-e-calar-a-sociedade Extraído de: Associação do Ministério Público do Ceará

terça-feira, 9 de março de 2010

Frio, vinho e chocolate

É em março.
Já estamos a sentir um ar de inverno.
O frio tem um único lado bom.
Uma boa companhia, um fogão de lenha, uma taça de vinho e um bom chocolate...
Recentes descobertas mostram que o trio: vinho, chocolate e chá fazem bem a saúde.
Os cientistas deveriam estudar melhor a ciência humana e nunca deixar de lado a Companhia, o melhor remédio para os homens.

Chocolate, chá e vinho são fontes de vitamina para o cérebro

Alimentos possuem grande quantidade de flavonoides e micronutrientes

Fonte:www.minhavida.com.br

Já foi comprovado que o consumo moderado de álcool e de chá está associado com um menor risco de declínio cognitivo em idades mais avançadas, e até mesmo que o chocolate amargo é uma ótima opção para aumentar o fluxo sanguíneo cerebral. Mas o que uma recentes pesquisa descobriu é que esses três alimentos possuem algo em comum. "O Chocolate, chá e vinho são ricos em flavonóides, micronutrientes encontrados nos vegetais e que são poderosos antioxidantes". Afirma Neurologista da Unicamp Ricardo Teixeira.


A pesquisa publicada no Journal of Nutrition investigou o efeito desses três alimentos sobre o desempenho cerebral. Mais de 2 mil noruegueses com idade entre 70 e 74 anos foram submetidos a testes cognitivos e a um questionário sobre hábitos alimentares incluindo o consumo dos três alimentos pesquisados. E o resultado foi que indivíduos que consumiam vinho, chocolate ou chá apresentavam melhores scores nos testes cognitivos. Essa associação foi independente para cada um dos alimentos, mais expressiva no caso do vinho, ou ainda mais significativa em indivíduos que consumiam regularmente os três alimentos.


"Uma boa receita para o cérebro pode ser um cálice de vinho tinto à refeição, um pedacinho de chocolate amargo na sobremesa e um chá verde antes de sair da mesa. Pra melhorar, só se tiver um peixinho rico em Omega 3 como prato principal". Ressalta Ricardo Teixeira.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Eliseu Santos foi executado?


Diz o ilustre repórter Vitor Vieira: Para profundo desalento da mídia petista o Sr. Eliseu Santos não foi executado.

Inacreditável imaginar que Algum repórter, seja de qualquer partido não tenha corrido para “primeiro” anunciar a trágica ocorrência.

Fazer da morte de uma pessoa uma bandeira política é bastante cruel. Afirmar que a mídia petista ficou em profundo desalento é inconcebível, partindo de um repórter.

Imaginar que tenha sido uma morte encomendada, diante da trajetória de sua carreira, das ameaças que vinha recebendo, de seu jeito de mostrar ou se envolver em polêmicas não é difícil para qualquer pessoa que pensa e vê as “polêmicas” no RS.

AFIRMAR que não foi uma morte encomendada é prematuro, pois dizer que um criminoso, ou assassino contratado não pode ser ladrão de carro é subestimar nossa inteligência.

Pensar que um criminoso iria assinar sua sentença de morte dizendo, matei a mando de fulano de tal também é subestimar nossa inteligência e do próprio criminoso.

Diz Vitor Vieira:

Polícia gaúcha mostra competência e desvenda assassinato do médico Eliseu Santos

Fonte: Vitor Vieira Jornalista - Editor de Videversus

Para profundo desalento da mídia petista do Rio Grande do Sul, a Polícia Civil gaúcha mostrou grande competência e desvendou, nesta quarta-feira, o assassinato do médico Eliseu Santos, secretário municipal da Saúde, ocorrido na noite da última sexta-feira, ao lado do estacionamento do supermercado Zafari, na avenida Cristóvão Colombo, em Porto Alegre. Definitivamente, foram eliminadas todas as possibilidades de conspiração como a mídia petista pretendia, que tivesse sido uma execução, a mando de adversários ou inimigos do médico Eliseu Santos. A Polícia Civil convocou uma coletiva de imprensa no começo da tarde desta quarta-feira para anunciar que já havia identificado os nomes dos autores do assassinato, membros de uma quadrilha de ladrões de carros, com base em Esteio (cidade da Grande Porto Alegre). Na entrevista coletiva, realizada no Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), o titular da Delegacia de Homicídios, delegado Bolívar Llantada, afirmou que está descartada a hipótese de que o secretário da Saúde de Porto Alegre, Eliseu Santos, tenha sido vítima de execução. Fonte: Vitor Vieira Jornalista - Editor de Videversus

domingo, 7 de fevereiro de 2010

TRÂNSITO

Porto Alegre, 07 de Fevereiro de 2010.


Ilmo. Sr.
Lasier Martins
RBS TV
Porto Alegre

A solução para o trânsito em definitivo não existe como quer a RBS TV em sua campanha Isso tem que ter fim.
Enquanto houver carros, teremos acidentes.
Seria o mesmo que dizer que o enfarto tem que ter fim.
O que temos que acabar é com falsos moralismos, falsas ou falhas legislações de trânsito.
Nem mesmo o mais ferrenho legislador do trânsito irá de Porto Alegre a Uruguaiana a 80km por hora.
Portanto se eu infringir a lei a 100 km por hora ou a 120 km por hora pouco ou nada muda, muito pelo contrário, vai irritando e deixando os motoristas apreensivos, angustiados por não poder andar a uma velocidade adequada.
Esta angústia, tensão, acaba por causar mais acidentes.
A multa não inibe, não conscientiza, esta provado.
SUGESTÃO:
  • Padronizar a velocidade a 100km por hora,
  • Colocar pardais em todas as rodovias.
  • Dobrar o valor da multa por infração em velocidade superior a 100 km/hora
  • A "polícia" de transito, seja federal, estadual deve ser preventiva e não punitiva.
  • Ficam a se esconder nas capoeiras com o secador de cabelo ou pardais móveis, FEIO, não é atitude de adulto, parecem caçadores na espreita, a espera de matar a sua caça.
  • Estipulado o limite em geral de 100 km por hora, em caso de motorias flagrado a mais de 100km por hora, estudar a possibiliadade de prisão em flagrante do condutor e recolhimento do veículo, seja quem for e onde estiver.
  • Perda da carteira "DE MOTORISTA" no ato.
Enfim Sr. Lasier, o Senhor diz que algo tem que ser feito, o que concordo plenamente.
Esta sugestão e comum, muitos podem pensar assim.
Mas ai esta, simplificar, prevenir e não complicar, pois a fábrica de multas não esta preocupada com vidas.

Atenciosamente,

Jorge Alencar Chorba
chorbamatrix@gmail.com
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